ATÉ A MORTE DO PAPA É APROVEITADA PARA POLITIZAR.

O casal brasileiro papa-viagens vai estar presente no enterro do Papa Francisco, em Roma.
Num evento que certamente receberá políticos para fazerem seus discursos e comícios.
Não que esse tipo de coisa já não tivesse acontecido.
Já aconteceu.
Foi no velório da Dona Marisa, lembram?
O que tem de novidade no enterro do Papa é que, na comitiva brasileira, além do presidente e da primeira-dama, também estarão presentes os presidentes da Câmara, do Senado e do STF.
Aliás, velórios de famosos são useiros e vezeiros em acolher políticos que adoram fazer politicagens, arranjos e picaretagens entre si.
Ficam torcendo para morrer alguém famoso para logo reservar suas passagens.
Passagens, é bom que se diga, são pagas por nós brasileiros que pagamos os nossos impostos.
Mas, especificamente no enterro do Papa Francisco, correremos o risco de ver muitas faíscas acontecendo durante o velório.
Imagine o X sentado justo ao lado do Trump? Sairia faísca até no teto da Capela Sistina.
O presidente sentado ao lado do Milei? Vige, mãe, sai de baixo.
A primeira-dama sentada ao lado do Macron, então? Nem me atrevo a pensar no que aconteceria nesse caso.
Em resumo, mais do que a vontade de fazer política em enterro, é uma suprema falta de respeito para com a pessoa que morreu.
Especialmente quando morre um Papa.
Gostaria de ver o Papa Francisco saindo do caixão para dar um belo e papal espôrro nos políticos.
Que tal, hein Francisco?
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Wanderley Dóro

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