Os debates entre candidatos a um cargo político, queira ou não, já entraram no folclore brasileiro.
Isso muito se deve pelo tom dos candidatos que vão do 8 ao 80.
E a platéia, por sua vez, delira.
Uns candidatos são mais agressivos, outros mais tímidos, outros preparados e ainda os despreparados.
Têm também os que são sutís e têm os grosseiros que perdem a esportiva fácil fácil.
Têm eleitores que acreditam e têm eleitores que debocham.
E também eleitores que mijam nas calças de tanto rir.
Alguns exemplos de debates que entraram para a história:
Dilma e Aécio.
Collor e Lula.
Paulo Maluf e Brizola.
Bolsonaro e Lula.
Collor e Enéias.
Lula e Geraldo Alckmin. (Hoje os dois são amiguinhos).
Marta e Maluf.
Covas e Maluf.
Montoro e Jânio Quadros.
Levy Fidélis e Luciana Genro.
Raivosos, agressivos, engraçados, palhaços até.
Muitos deles foram eleitos exatamente por causarem barracos durante os debates.
O mais recente aconteceu semana passada na Band. Onde Pablo Marçal e Boulos proporcionaram grandes momentos de riso.
Especialmente quando Marçal sacou da carteira profissional e mostrou pro Boulos.
Contextualizando: durante o embate, Boulos comparou Marçal com o candidato Padre Kelmon (PTB), que concorreu às eleições presidenciais de 2022, e disse que o adversário veio para “tumultuar”.
Em resposta, Marçal tirou a sua carteira de trabalho e disse que, se ele era um padre, iria exorcizar o psolista, a quem ele chamou de “vagabundo” que nunca trabalhou….
Brasil, Brasil, Brasil.
Meu Brasil varonil!
Fi-lo porque qui-lo!