ATÉ QUANDO O BRASIL VAI TRUCAR O TRUMP? ATÉ PERDER ATÉ AS CALÇAS?

Nos anos 1960 e 1970 era comum ver meu avô, meu pai, meus tios e amigos subirem na mesa e gritar alto: “Truco, seis só, ladrão dos meus tentos.

Eu ainda era uma criança de seis anos e não entendia o significado daquilo. Com o tempo fui aprendendo que aquilo era jogo de truco.

No truco brasileiro, os gritos são fundamentais para a comunicação entre os parceiros durante o jogo e para indicar as ações e intenções.

Os gritos mais comuns são: “Truco!”, “Seis”, “Nove”, “Doze” e “Seis” (para aceitar ou aumentar a aposta), além de “É [carta]”, para indicar uma carta forte.

Há também sinais não verbais, como piscadas, erguer sobrancelhas e outras expressões faciais, que complementam a comunicação.

Nem sempre quem trucava ganhava o jogo.

Haviam aqueles quietinhos que só ficavam de butuca, mas não subiam na mesa para gritar e trucar. E ganhavam a parada sem gritar ou falar palavrões.

É isso o que o Governo brasileiro ainda não aprendeu a fazer. Pelo contrário, só bravatas truculentas.

Sempre que sobe na mesa para gritar comícios querendo trucar o Trump, ele vai deixando o País ao Deus dará.

O nosso Governo se esquece que as exportações brasileiras são uma parte fundamental da economia do Brasil, representando uma fonte significativa de divisas e influenciando a balança comercial do país.

O Brasil tem uma economia bastante diversificada, e as exportações refletem essa diversidade.

O país exporta uma ampla gama de produtos, incluindo commodities agrícolas, minerais, produtos manufaturados e energia.

Cada vez que ele tenta trucar os Estados Unidos, mais e mais as empresas brasileiras (especialmente as pequenas) vão sofrer. Isso quer dizer desemprego, fechamento de portas e o escambau.

Mas não, o Governo brasileiro, em vez de trabalhar, voltou apenas para se vingar dos seus opositores políticos. E o país que se dane!

Tá mais do que na hora do povo brasileiro trucar e trocar esse governo de uma vez por todas.

Até porque, com esse grito rouco e irritante, ninguém vai ouvir o Brasil.

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Wanderley Dóro

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