Da necessidade do riso

“Eu não posso rir, Ana…” – disse ela, mas já era tarde demais, o riso já se formara em seu semblante. A mão segurando em vão o rosto, num impulso-tentativa de pará-lo, como? Já estava ali, quando a primeira dobrinha no canto da boca se formou.

Ah, o…

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