A GUERRA ENTRE O RICO E O POBRE.

O GOVERNO BRASILEIRO NÃO QUERIA UMA BRIGA ENTRE POBRES E RICOS PARA TAXAR? CONSEGUIU.                                                                                                                                                   A GUERRA ENTRE O RICO TRUMP X O POBRE LULA ESTÁ NO AR.

A tensão entre o governo brasileiro e Donald Trump (ou aliados dele) pode ter várias explicações, dependendo do momento e do contexto político. Vamos analisar os principais fatores:

Governo atual (Lula) tem uma postura mais progressista e multilateral, buscando relações com diversos países e defendendo pautas como clima, justiça social e combate à desigualdade.

Trump representa uma linha nacionalista e conservadora, crítica ao globalismo, a organismos multilaterais como a ONU e com políticas ambientais negacionistas.

Isso cria um choque de visões sobre como o mundo deve funcionar e quem deve liderá-lo.

O Brasil tem tentado assumir um papel de liderança no Sul Global, inclusive se aproximando de países como China, Rússia, Irã e integrantes do BRICS.

Trump e seus aliados veem isso como ameaça ao domínio ocidental tradicional, especialmente dos EUA, sobre a ordem global.

Assim, surgem trocas de críticas públicas e até sabotagens veladas em fóruns internacionais.

Às vezes, o atrito é mais pontual. Por exemplo:

Se o governo brasileiro critica ações dos EUA em guerras ou sanções, isso pode gerar respostas de aliados de Trump.

Da mesma forma, Trump (ou seus aliados) podem acusar Lula de ser “comunista”, “amigo da China” ou “antiamericano”, inflamando tensões.

Tanto no Brasil quanto nos EUA, governos usam relações exteriores para reforçar suas bases internas:

Lula pode criticar Trump como símbolo da extrema-direita global.

Trump (ou aliados dele) podem atacar Lula para fortalecer seu discurso contra “esquerdistas” e “governos socialistas”.

Isso acaba criando um “duelo simbólico” usado para consumo interno dos dois países.

O “duelo” não é necessariamente direto ou constante, mas resulta de diferenças profundas de visão de mundo, interesses estratégicos e conveniências políticas de ambos os lados.

Na parte que nos toca, de novo o Governo brasileiro cria uma narrativa absurda e põe a culpa no Bolsonaro para desviar a atenção do povo brasileiro.

 

Wanderley Dóro

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